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Intrigante, porém verdadeira essa expressão. As
pessoas estão deixando de lado por completo o significado do sentimento
exemplificado pelo Cristo para ser seguido por nós. Muitas situações
pecaminosas e reprovativas estão sendo intituladas com o nome de AMOR.
A busca incessante por mudanças exteriores está deixando as criaturas completamente vazias, não se fala mais em reunir-se com a família, a não ser para festividades que mais parecem encontros de pessoas estranhas onde não se conversa mais sobre coisas simples e alegres, os jovens casais já não se encontram para um passeio, não conversam mais sobre a vida de forma decente e porque não dizer comportada e infantil?, as jovens senhoras mães, baseadas numa sociedade pobre de conceitos Cristãos, não educam mais sexualmente suas filhas, ao contrário disso acham até normal e moderno o fato da filha aos 11 anos de idade já ter vida sexual ativa, os pais, sentem-se os mais realizados possível, quando o filho também de 12,13 anos, lhe trás a notícia que está transando com a namorada, que muitas vezes não sabe sequer o nome dela... sim; porque hoje em dia para ficar com um garoto ou uma garota, que importa o nome? Não vão casar mesmo, é só pra ficar...é como se as pessoas estivessem voltando à época em que a libertinagem fazia parte da necessidade de procriar, mas mesmo essa situação, não justifica os acontecimentos atuais, hoje em dia fazer AMOR, é copular com dois, três, ou mais parceiros, e ainda tem os que contam para se vangloriarem perante outros seres sub desenvolvidos que de certa forma sustentam a alcunha de SER HUMANO.
A busca incessante por mudanças exteriores está deixando as criaturas completamente vazias, não se fala mais em reunir-se com a família, a não ser para festividades que mais parecem encontros de pessoas estranhas onde não se conversa mais sobre coisas simples e alegres, os jovens casais já não se encontram para um passeio, não conversam mais sobre a vida de forma decente e porque não dizer comportada e infantil?, as jovens senhoras mães, baseadas numa sociedade pobre de conceitos Cristãos, não educam mais sexualmente suas filhas, ao contrário disso acham até normal e moderno o fato da filha aos 11 anos de idade já ter vida sexual ativa, os pais, sentem-se os mais realizados possível, quando o filho também de 12,13 anos, lhe trás a notícia que está transando com a namorada, que muitas vezes não sabe sequer o nome dela... sim; porque hoje em dia para ficar com um garoto ou uma garota, que importa o nome? Não vão casar mesmo, é só pra ficar...é como se as pessoas estivessem voltando à época em que a libertinagem fazia parte da necessidade de procriar, mas mesmo essa situação, não justifica os acontecimentos atuais, hoje em dia fazer AMOR, é copular com dois, três, ou mais parceiros, e ainda tem os que contam para se vangloriarem perante outros seres sub desenvolvidos que de certa forma sustentam a alcunha de SER HUMANO.
Diante desses fatos agora tão corriqueiros, é que
dizemos que o amor faliu; não amor verdadeiro, mas esse sentimento promíscuo
que as pessoas estão divulgando mundo afora e nem se dão conta que estão
falindo junto com ele, gerando enfermidades e adoecimentos de toda ordem, na matéria
enfraquecida pelos excessos e principalmente no lado espiritual onde
futuramente terão que prestar contas de tudo que usufruíram de forma totalmente
pecaminosa.
Não nos vejam como juiz da vida alheia; é que a
visão se torna menos turva quando olhamos com os olhos da alma.
Muita Paz e
Luz a Todos.
Josefina
Do livro: Vidas em Desalinho
Pelo espírito: Josefina Brito
Psicografia: Pedro Aguiar
